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Da Nova Zelândia à Espanha, a arte está espalhada por todos os cantos do mundo. Com esculturas emocionantes e instalações capazes de deixar qualquer um curioso. Confira as 5 obras de arte mais incríveis do mundo.
Maman – Louise Bourgeois (1999)
“A aranha é uma ode à minha mãe. Ela era minha melhor amiga.” conta Louis Bourgeouis sobre sua obra. A escultura, de 8 metros de altura, é uma aranha que simboliza a fertilidade, pois em sua barriga há um saco com 17 ovos. A obra busca mostrar que aranhas são tecelãs assim como sua mãe, que consertava tapeçaria. Além disso, a artista acreditava que o aracnídeo é útil e protetor, assim como sua falecida mãe. Maman está exposta na entrada do Museu Guggenheim em Bilbao.
Diminish and Ascend, David McCracken, 2013
A escultura criada pelo artista neozelandês David McCracken é uma escada até o infinito. A obra, que pode ser encontrada no Jardim Botânico em Christchurch, Nova Zelândia, é uma escultura de aço gigante, que nos leva a ter uma confusão visual ao seu tamanho, pois a escadaria se estreita no topo, nos dando a ilusão de que a seus degraus vão até o céu.
Seven Magic Mountains, Ugo Rondinone, 2016
Imagine-se cruzando o deserto e se deparando com uma escultura gigante e colorida no meio do nada, essa é a visão de quem faz o percurso de Las Vegas a Los Angeles. As sete montanhas são o resultado de um estudo da natureza e da cor feita pelo artista suíço contemporâneo Ugo Rondinone, que se iniciou em 1997, com obras como Cry Me a River e Everyone Gets Lighter.
James Turrell, Celestial Vault, 1996
O Celestial Vault é se baseia num jogo de espaço e luz, no qual James Turrel é famoso. A obra está localizada nas dunas de Haia, onde o artista criou uma enorme cratera, na qual foi inserido um túnel turvo, que permite a visão do céu. A depender da hora do dia é possível ver o espaço de diversas formas, inclusive formas místicas.
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Jeff Koons, Puppy, 1992
A famosa escultura se baseia em um terrier West Highland coberto de flores, nela Jeff Koons conseguiu se comunicar com pessoas de todos os cantos do mundo, pois a obra já passeou pelo pátio do castelo de Waldeck, na Alemanha, o Museu Rockeburg Guggenheim, em Bilbao, o Museu de Arte Contemporânea de Sydney, e no Rockefeller Center, em Nova York.