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Cada pessoa, à sua maneira, explora os próprios sentimentos, significados, contradições e entendimentos a fim de, talvez, encontrar um lugar seguro e pacífico para si mesmo.
O processo do autoconhecimento nos leva a descoberta da compreensão de nossa singularidade e daqueles que nos cercam. Ser singular é entender as suas escolhas, suas ideias, seus gostos, seus costumes e seus defeitos. Cabe a cada um prosseguir com eles ou mudar a forma de enxergá-los e, mais que isso, criar ferramentas que possibilitam a transformação — de repente, o que parecia ideal em seu conceito, torna-se absurdo.
A magia está na capacidade humana da reinvenção, da renovação, em poder reconstruir-se todos os dias, se assim for preciso. O amadurecimento do indivíduo nos dá a capacidade de estar sempre caminhando, sempre aprendendo, sempre evoluindo.
“Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses” – Rubem Alves
Muitas vezes, os desejos de mudança surgem nos momentos em que mais estamos sofrendo, nos sentindo debilitados e extremamente frágeis. Há o receio em mudar, mas o desejo que encontra-se ali solicita essa mudança. Porém, lembre-se que às vezes é preciso apenas ir.
Nós somos as borboletas de nosso próprio jardim e simbioticamente necessitamos descobrir o ofício de ser jardineiro num plantar e regar incessante da nossa felicidade.
Transforme-se e sinta a plenitude da mudança dentro de você.
Editorial Metamorfose
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