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Fundada em 1729, a Maison Ruinart é a casa de champanhe mais antiga do mundo.
Com quase três séculos de história, a Ruinart continua a moldar e inspirar o universo do champanhe com seu compromisso inabalável com a qualidade, tradição e inovação.
Esta herança profunda influencia todas as facetas da marca, desde as técnicas tradicionais de vinificação até as práticas modernas e sustentáveis, garantindo que cada garrafa seja uma expressão de excelência e autenticidade.
A Ruinart valoriza as melhores uvas, especialmente a Chardonnay, que confere elegância e frescura aos seus champanhes. Este respeito pela tradição é equilibrado por uma abordagem inovadora, combinando métodos ancestrais com tecnologias ecológicas modernas para manter a relevância e liderança no mercado competitivo de champanhe. Além disso, a Maison Ruinart é conhecida por suas colaborações com artistas contemporâneos, criando edições limitadas que celebram tanto a tradição quanto uma visão moderna.
A Influência da História no Presente
A longeva história da Ruinart não é apenas um testemunho de sua durabilidade, mas uma força motriz que molda suas práticas e filosofia nos dias de hoje. Cada garrafa produzida reflete um respeito profundo pelas técnicas tradicionais de vinificação e um compromisso inabalável com a qualidade. Utilizando as melhores uvas, com especial destaque para a Chardonnay, a Ruinart assegura que cada gole de seu champanhe exala elegância e frescura.
Contudo, a Ruinart não se prende ao passado. Inovações modernas complementam os métodos ancestrais, permitindo que a marca mantenha sua relevância e liderança no mercado. Práticas sustentáveis são incorporadas à produção, evidenciando uma harmonia entre tradição e modernidade.
A Presença da Ruinart em Portugal
Portugal, com sua rica tradição de vinhos e champanhes, é um mercado crucial para a Ruinart. O consumidor português, conhecedor e exigente, encontra na Ruinart uma marca que corresponde às suas expectativas de qualidade e sofisticação. A Ruinart tem marcado presença em eventos gastronômicos e culturais de destaque no país, promovendo combinações cuidadosas entre seus champanhes e a culinária local, além de participar de exposições e eventos culturais que mesclam arte contemporânea e champanhe.
Ruinart na ARCOlisboa 2024
A participação da Ruinart na ARCOlisboa, um dos eventos mais importantes do cenário artístico internacional, reflete seu compromisso com a promoção da arte e da cultura. Desde 1896, quando André Ruinart colaborou com Alphonse Mucha, a marca tem equilibrado tradição e inovação em suas colaborações artísticas. Na edição de 2024, a Ruinart revela sua nova identidade visual, simbolizando a harmonia com o mundo natural e a dedicação à sustentabilidade.
Sustentabilidade e Inovação
A sustentabilidade é um pilar fundamental para a Ruinart. A marca implementa diversas iniciativas para reduzir seu impacto ambiental, como a restauração da biodiversidade, a produção sustentável e a redução da pegada de carbono. Essas ações refletem diretamente na qualidade dos champanhes produzidos, que continuam a ser reconhecidos por sua excelência e frescura.
Futuro e Compromissos
O futuro da Ruinart é promissor, com planos ambiciosos de continuar promovendo a arte, a cultura e a sustentabilidade. A inauguração do Pavillon Nicolas Ruinart em Reims será um marco importante, oferecendo um espaço dedicado à criatividade e tradição. Além disso, o lançamento do Ruinart Blanc Singulier 2019 exemplifica a capacidade da marca de inovar, adaptando-se às mudanças climáticas e explorando novas expressões aromáticas da uva Chardonnay.
Entrevista Exclusiva com Inês Machado
Recentemente, tivemos a oportunidade de conversar com Inês Machado, Diretora de Marketing e Comunicação da Empor Spirits e Representante da Maison Ruinart em Portugal. A seguir, apresentamos os pontos mais importantes dessa entrevista reveladora.
1. A Maison Ruinart, fundada em 1729, é a mais antiga casa de champanhe. Como é que essa longa história e tradição influenciam as práticas e a filosofia da Ruinart nos dias de hoje?
A Maison Ruinart, fundada em 1729, carrega uma herança rica que molda suas práticas e filosofia atuais. Essa longa história influencia a marca de várias maneiras.
A Ruinart valoriza profundamente as técnicas tradicionais de vinificação e produção de champanhe que foram aperfeiçoadas ao longo dos séculos, o que se reflete na forma meticulosa com que cada garrafa é produzida. Este respeito pela tradição garante a manutenção de altos padrões de qualidade e autenticidade. Para além disso, a história da Ruinart está marcada por um compromisso inabalável com a qualidade.
A casa utiliza as melhores uvas, com uma preferência especial pela Chardonnay, conhecida por conferir elegância e frescura ao champanhe.Este compromisso com a excelência é um reflexo direto de sua longa história de produção de champanhes de renome mundial.
Embora respeite profundamente suas raízes, a Ruinart também se adapta e inova. A combinação de técnicas tradicionais com inovações modernas permite que a marca permaneça relevante e à frente no mercado competitivo de champanhe.Um exemplo disso é o destaque das práticas sustentáveis, combinando métodos ancestrais com tecnologias ecológicas modernas.
A história da Ruinart também influencia a sua abordagem estética e cultural. A marca colabora frequentemente com artistas contemporâneos, criando edições limitadas e embalagens artísticas que refletem tanto a tradição quanto uma visão moderna, reforçando a imagem da Ruinart como uma marca que celebra a história ao mesmo tempo que se projeta para o futuro.
A longa história da Ruinart contribui para a percepção de prestígio e exclusividade. Consumidores de todo o mundo associam a marca a um legado de luxo e sofisticação, o que reforça o seu apelo entre os apreciadores de champanhe. A história e a tradição da Maison Ruinart não são apenas um aspeto do passado, mas sim elementos vivos que continuam a moldar e inspirar as suas práticas e filosofia atuais. Esta integração harmoniosa entre o passado e o presente é o que diferencia a Ruinart e mantém o seu status como uma das casas de champanhe mais respeitadas a nível mundial.
2. Qual é a importância do mercado português para a Ruinart? Pode compartilhar algumas iniciativas ou eventos significativos que marcaram a presença da Ruinart em Portugal ao longo dos anos?
O mercado português é de grande importância para a Maison Ruinart.
Portugal possui uma longa tradição de apreciação de vinhos e champanhes, o que torna os consumidores portugueses conhecedores e exigentes, características que se alinham perfeitamente com os valores e a qualidade que a Ruinart oferece.
A presença da Ruinart em Portugal tem sido marcada por várias iniciativas e eventos significativos que reforçam a conexão entre a marca e os apreciadores portugueses.
Ao longo dos anos, a Ruinart tem participado em eventos gastronômicos de destaque em Portugal, onde os seus champanhes são apresentados em combinações cuidadosamente selecionadas com a culinária local. Esses eventos não só promovem a marca, mas também educam os consumidores sobre as particularidades e a excelência dos champanhes Ruinart.
Outro ponto de destaque são as iniciativas de arte e cultura que a Ruinart promove em Portugal.
A marca, conhecida pelas suas colaborações artísticas, participa frequentemente em exposições e eventos culturais que combinam arte contemporânea e champanhe, criando uma sinergia entre o luxo, a arte e a tradição. Essas iniciativas não só atraem os apreciadores de champanhe, mas também os amantes da arte, ampliando o alcance da Ruinart no país.
A importância do mercado português para a Ruinart é refletida nas diversas iniciativas e eventos que a marca promove no país. Através de colaborações gastronômicas e a promoção de eventos culturais e artísticos, a Ruinart reforça continuamente a sua presença e prestígio em Portugal, conquistando o paladar dos consumidores locais.
3. A ARCOlisboa é um evento de destaque no cenário artístico. Como a participação da Ruinart na edição de 2024 reflete o compromisso da marca com a promoção da arte e da cultura?
Ruinart é apaixonada por arte.
A arte contemporânea constrói pontes e tece teias de compreensão.
É por isso que olhamos para a arte como o portal que reintegra a cultura.
A primeira colaboração artística aconteceu há 120 anos, com uma obra icônica comissionada ao artista Alfons Mucha em 1896, obra essa que foi o primeiro anúncio de champanhe e se tornou um símbolo de Art Noveau. Desde então, a missão da Maison Ruinart é ativar três papéis distintos através da Arte: a Compreensão da Natureza e dos seus Agentes, permitindo iluminar outros; Conectar, já que uma compreensão mais profunda cria as condições para a interconectividade no mundo; e, por fim, Elevar, porque um mundo mais interconectado é mais gentil, encantador e agradável.
Ao estar presente na ARCOlisboa, um dos eventos mais destacados do cenário artístico internacional, a Ruinart reafirma a sua dedicação em apoiar e celebrar a arte contemporânea. Este envolvimento não é apenas uma questão de patrocínio, mas sim de integração profunda, onde a marca procura criar experiências únicas que unam o champanhe e a arte de maneira harmoniosa e inspiradora.
4. Recentemente, a Ruinart revelou sua nova identidade visual na ARCOlisboa. O que motivou essa mudança e como ela reflete a evolução e os valores da marca?
O mote deste ano da Carte Blanche é “Conversas com a Natureza”, fio condutor da própria identidade da Maison que expressa a Harmonia com o Mundo Natural.
Os ingredientes naturais são nutridos através de um processo delicado, de elaboração artesanal.
O savoir-faire é transmitido de geração em geração, mas olhando sempre para o futuro, através da investigação e da inovação.
A identidade visual da Ruinart, materializada na execução da ARCO Lisboa ‘24, traz as linhas orgânicas aliadas a materiais essenciais que a Natureza nos fornece na sua Simplicidade Elegante.
5. O stand da Ruinart na ARCOlisboa foi projetado para oferecer uma experiência imersiva. Quais foram os principais elementos dessa experiência e como contribuíram para destacar a essência e os valores da marca?
O stand foi projetado para oferecer uma experiência imersiva que reflete a nova identidade visual da marca, destacando a sua constante evolução e compromisso com a eternidade, elegância e requinte. Desde a decoração até os materiais informativos, o stand estava em perfeita coesão estética com a nova imagem da marca.
O stand ofereceu aos visitantes uma experiência envolvente, combinando elementos visuais, sensoriais e interativos. Desde a apresentação artística do novo design da marca até as áreas de degustação de champanhes premiados, cada detalhe foi pensado para envolver os visitantes e proporcionar uma experiência memorável.
Em um ambiente que exalava elegância, os visitantes puderam apreciar as distintas características dos champanhes, guiados por especialistas que proporcionaram insights sobre cada variedade, reforçando a conexão entre a qualidade do produto e os valores da marca.
6. O Projeto Carte Blanche deste ano, “Conversas com a Natureza”, envolve seis artistas de diferentes países. O que inspirou este tema e como é que os artistas foram selecionados para participar neste diálogo com a natureza?
Este ano, o projeto ‘Carte Blanche’, Conversations with Nature, oferece pela primeira vez uma visão coletiva impulsionada por seis artistas com uma forte ligação à natureza.
Originários dos cinco continentes, os artistas convidados personificam a arte contemporânea, mas também diferentes formas de como as questões ambientais são percebidas em todo o mundo.
Todos eles se focam na relação entre o homem e a natureza através do seu prisma único. Andrea Bowers combina arte e ativismo, Thijs Biersteker baseia o seu trabalho em dados científicos, Marcus Coates cria novas relações com um mundo “mais que humano”, Pascale Marthine Tayou traz a beleza onde menos se espera, Henrique Oliveira e as suas esculturas espetaculares trazem plantas e outros elementos orgânicos juntos, enquanto Tomoko Sauvage é apaixonada por bolhas – desde a forma como elas se formam até sua aparência transparente. Ao longo de 2024, a visão e a inspiração dos seis artistas convidados serão reveladas em feiras de arte em todo o mundo, com as quais a Maison Ruinart colabora anualmente.
Para limitar a pegada de carbono da Carte Blanche, as obras serão expostas localmente nas feiras mais próximas do local de trabalho de cada artista. Em outubro de 2024, as obras serão recebidas e unidas pela Ruinart na inauguração do Pavillon Nicolas Ruinart, no coração do novo Jardim dos Artistas em Reims.
Os visitantes vivenciarão um encontro único entre artesanato, arte, história e natureza. Com ‘Conversas com a Natureza’, a Ruinart dá vida a uma forma de Arte comprometida com a natureza e movida por uma infinidade de talentos.
7. A Ruinart tem um forte legado artístico desde 1896, quando André Ruinart colaborou com Alphonse Mucha. Como é que a marca equilibra tradição e inovação nas suas colaborações artísticas e práticas de produção?
A Ruinart equilibra tradição e inovação de uma forma harmoniosa nas suas colaborações artísticas e práticas de produção, criando uma abordagem única que honra ao seu legado enquanto se adapta às exigências modernas.
No campo das colaborações artísticas, a Ruinart mantém uma tradição de longa data de parcerias com artistas contemporâneos de renome. Estas colaborações não só enriquecem o panorama cultural, mas também permitem à marca explorar novas formas de expressão artística que ecoam a sua história e valores. Ao combinar a experiência artesanal com a visão vanguardista dos artistas, a Ruinart fortalece a sua identidade como marca de luxo, mantendo-se relevante e inspiradora para um público diversificado e global.
Esta interacção cultural da Maison materializa-se anualmente no projecto “Carte Blanche” e passou por uma fase de colaboração com designers (2008 – 2013) como Marteen Baas, Nendo, Piet Hein Eek; evoluindo para uma fase de colaboração com artistas (2014 – 2021) como Erwin Olaf, Liu Bolin, Vik Muniz ou David Shringley; para se rever actualmente como um Agente Cultural desde 2022, ano em que activamente esculpiu a cultura com o artista Jeppe Hein.
Paralelamente, a Ruinart desenvolve uma série de outros projectos dentro do Universo Artístico, sempre visando a Inovação, Sustentabilidade e proporcionando visibilidade a talentos emergentes, ao encorajar o desenvolvimento artístico local com significado.
O equilíbrio entre tradição e inovação na Ruinart não se limita apenas à produção e à arte, mas também se estende à forma como a marca se posiciona no mercado global. Ao preservar as suas raízes históricas e ao mesmo tempo abraçar a mudança e a evolução, a Ruinart continua a capturar a imaginação dos seus consumidores e a liderar o caminho na indústria do champanhe.
8. A sustentabilidade é um pilar importante para a Ruinart. Quais são as principais medidas que a Maison está a implementar para reduzir o seu impacto ambiental, e como é que essas ações se refletem na qualidade dos champanhes produzidos?
O compromisso da Maison Ruinart com a preservação da natureza e do savoir-faire tem raízes históricas, já que desde a sua fundação em 1729, a Ruinart sempre considerou o terroir e o saber ancestral como base dos seus vinhos excepcionais. Em resposta aos desafios ambientais globais, a Maison Ruinart assumiu fortes compromissos para realizar inúmeras transformações que visam ter um impacto positivo no mundo, e vou nomear apenas 3 desses 9 compromissos a título de exemplo:
Restaurar a biodiversidade: a Maison tem vindo a adaptar-se a um ecossistema em mudança e incentiva o retorno da biodiversidade através da adoção de métodos vitivinícolas alternativos e inovadores.
Repensar uma produção mais sustentável: o investimento da Ruinart na viticultura sustentável remonta ao início dos anos 2000, tendo transformado gradualmente as suas práticas nas suas vinhas. Nos últimos 15 anos, a Maison reduziu o uso de produtos químicos (fertilizantes e produtos fitossanitários) em 50%, reduziu para metade o uso de fungicidas e tornou-se livre de herbicidas no ano passado. Hoje, a Ruinart privilegia sistematicamente a utilização de técnicas alternativas, como por exemplo, utilizando produtos de biocontrolo ou adaptando os equipamentos utilizados nas vinhas.
Ações concretas e quantificáveis de redução da pegada carbónica: mais uma vez, apenas alguns exemplos.. Energias renováveis para consumo de produção nas caves ou no trabalho nas Vinhas. Desde 2015 utiliza um líquido refrigerante “verde”, obtido a partir do açúcar de milho fermentado, para o degorgement das garrafas, reduzindo o consumo de energia em 20% e requer aproximadamente 40% menos produto. Ao nível do packaging privilegia fornecedores locais e tem uma política eco-design desde 2012, sendo que em 2015 todo o packaging plástico foi 100% eliminado e em 2019 lançou uma inovação revolucionária na indústria, a “Second Skin”, que é um entojo disruptivo feito 99% de papel e completamente reciclável, 9 vezes mais leve que o seu antecessor e que permitiu reduzir em 60% a pegada carbónica.
9. Olhando para o futuro, quais são as expectativas e os próximos passos para a Ruinart em termos de compromisso com a arte, cultura e sustentabilidade? O que podemos esperar após a ARCOlisboa 2024 e a inauguração do Pavillon Nicolas Ruinart em Reims?
Olhando para o futuro, a Ruinart tem expectativas elevadas e planos ambiciosos em termos de compromisso com a arte, cultura e sustentabilidade. Após a ARCOlisboa 2024 e a inauguração do Pavillon Nicolas Ruinart em Reims, a marca continuará a promover a inovação e a adaptabilidade, mantendo-se fiel à sua herança.
A maior novidade deste ano foi o ‘Carte Blanche 2024’, que apresentou um conceito diferente em relação aos anos anteriores e introduziu a nova identidade visual da marca. Este projeto reflete o compromisso da Ruinart com a arte e a cultura, evidenciado pela exposição das obras criadas pelos seis artistas da Carte Blanche 2024 em Reims, em outubro, durante a inauguração do Pavillon Nicolas Ruinart, no Jardin des Artistes. Este evento promete ser um marco importante para a marca, reforçando a sua ligação com a arte contemporânea e proporcionando uma plataforma para artistas emergentes.
O Pavillon Nicolas Ruinart em Reims será um espaço dedicado à arte, cultura e champanhe, representando um ponto de encontro para criatividade e tradição. Este pavilhão não celebra apenas a história e o legado da Ruinart, mas também oferece um ambiente para o diálogo e colaboração entre artistas e entusiastas de arte. Com isso, a Ruinart não só mantém a sua posição como líder na indústria do champanhe, mas também fortalece o seu compromisso com a arte contemporânea e práticas sustentáveis, inspirando novas gerações a valorizar a criatividade e o respeito para com o meio ambiente.
Além disso, a Ruinart está no processo de lançamento do Ruinart Blanc Singulier 2019, um cuvée 100% Chardonnay desenvolvido pelo enólogo Frédéric Panaïotis e pela sua equipa. Este champanhe explora novas expressões aromáticas da uva, adaptando-se às mudanças climáticas na região de Champagne. Com texturas pronunciadas e perfis mais aromáticos, frutados e picantes, o Ruinart Blanc Singulier 2019 exemplifica a capacidade da Ruinart de inovar enquanto mantém a frescura aromática característica da Maison. Embora a disponibilidade para mercados como Portugal ainda não esteja confirmada, esta inovação sublinha o compromisso contínuo da Ruinart com a excelência e a sustentabilidade.
10. Para finalizar, que mensagem a Ruinart gostaria de transmitir aos seus apreciadores, amantes da arte e à comunidade artística global através de sua participação na ARCOlisboa e dos seus projetos futuros?
A Ruinart está consciente da importância de adaptar a sua expertise às mudanças climáticas para preservar o equilíbrio natural que sustenta a qualidade excepcional dos seus vinhos.
Este compromisso reflete não apenas uma responsabilidade ambiental, mas também um compromisso com a sustentabilidade a longo prazo.
A marca acredita que reinventar a sua expertise é crucial para enfrentar os desafios do futuro, assegurando que as suas práticas de produção sejam cada vez mais conscientes e sustentáveis.
Para além disso, a Ruinart vê na inovação um pilar fundamental para o seu percurso. Ao colocar o seu capital inovador a serviço da excelência e singularidade dos seus champanhes, a marca não procura apenas manter o seu padrão de qualidade, mas também liderar pelo exemplo na promoção de um consumo mais consciente. Isso significa não apenas criar produtos excepcionais, mas também agir como um catalisador para práticas de consumo mais responsáveis e sustentáveis dentro da indústria do champanhe.
A participação da Ruinart na ARCOlisboa e os seus projetos futuros, como a inauguração do Pavillon Nicolas Ruinart e a apresentação do ‘Carte Blanche 2024’, são expressões concretas desse compromisso.
Através dessas iniciativas, a marca não celebra apenas a arte contemporânea, mas também promove um diálogo sobre a importância da sustentabilidade e da inovação no contexto atual, inspirando e educando as próximas gerações de apreciadores de champanhe e amantes da arte.