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O caso de amor com a década disco continuou no desfile de Tommy Hilfiger no teatro Apollo no Harlem, em Nova York. A marca apresentou sua segunda e última colaboração com o atriz Zendaya. Em nota, Hilfiger descreveu a collab como “o poder redefinido em sua essência”. Além de ” comemorar e defender o empoderamento feminino através da moda”.
A apresentação da nova coleção começou onde o último projeto parou: nos anos 70, em ritmo de dança, com muitas argolas pratas gigante fazendo o típico disco music. Também não faltaram blusas de seda, lenços, vestidos de gola alta e fendas na altura das coxas. Sem falar nos chapéus para todos os estilos, de abas largas ou estilo boinas, que também estiveram presentes.
Veludo, couro, estampa de oncinha e pele de cobra fake apareceram coreografados em tons pretos, brancos e vinhos. Na segunda parte do show, as roupas e os movimentos aumentaram o volume com reflexos metálicos, macacões e ternos.
Com sua primeira coleção, Hilfiger e Zendaya fizeram as manchetes com o fashion show em Paris. Onde 59 modelos negras, de 18 a 70 anos de idade, desfilaram e Grace Jones se apresentou. Já a edição nova iorquina, contou com uma lista de modelos que incluía Halima Aden, JoAni Johnson e Alek Wek, de 67 anos. Fazendo assim, a inclusão e diversidade com tema impulsionador da coleção. O que já há muito é esperado da moda em geral, e, também no NFW.
Este foi um show feito pensando nos millennials. O espetáculo se encaixa perfeitamente com o estilo atual, em vez de uma passarela estática, um cenário cinematográfico. E tudo programado para parecer uma festa de rua americana. Com degraus de arenito, carros clássicos estacionados e fragmentos da vida da cidade, de sirenes a tremores de trem na trilha sonora de abertura.