Roteiro guiado que levará o viajante aos melhores Museus de Lisboa. Visita guiada por historiadores.
A Lisboa de Saramago:
Visita guiada a Fundação José Saramago para conhecer a fundo a vida e as obras do escritor, seguida de percurso pelo Chiado e Baixa de Lisboa, inspirado pelas personagens de Saramago.
A Lisboa de Fernando Pessoa:
Visita guiada a Casa onde viveu Fernando Pessoa, seguida de percurso pelo Chiado, com visita a lugares frequentados por Pessoa.
Roteiro de Eça de Queiroz
Roteiro levará o viajante a uma imersão queiroziana. Serão visitados locais frequentados pelo escritor e alguns referenciados em suas obras. Cidades: Lisboa, Sintra, Leiria, Coimbra, Tormes, São Cipriano, Porto, Povoa do Varzim, Moreira da Maia, Canelas.
Roteiro Eça de Queiroz ( simplificado: Lisboa e Sintra)
Roteiro levará o viajante a uma rápida imersão queiroziana em Lisboa e Sintra, visitando locais frequentados pelo escritor e alguns referenciados em suas obras.
Roteiro de Obras Literárias:
A viagem do Elefante – José Saramago:
Roteiro pelo centro de Portugal, criado e realizado pelo próprio Saramago, para escrever a obra “ A viagem do Elefante”.
Inicia-se na Fundação José Saramago, em Lisboa, para uma imersão no livro “A Viagem do Elefante”, seguida de viagem que levará o viajante a refazer o roteiro percorrido na obra de Saramago: Castelo Novo, Belmonte, Sortelha, Cidadelhe, Castelo Rodrigo.
Obra Levantados do chão – José Saramago
Percurso pedestre baseado no personagem João Mau-Tempo que iniciará na Fundação José Saramago, para uma imersão no livro “ Levantados do chão” e levará o viajante a retomar as memórias das prisões e torturas infligidas a João Mau-Tempo e a refazer os primeiros passos de liberdade do personagem, após sua prisão.
Roteiro Germano Vidigal e José Adelino dos Santos, em Montemor-o-Novo.
Percurso pedestre levará o viajante aos locais mais expressivos das tragédias dos assassinatos de Germano Vidigal e José Adelino dos Santos, os dois únicos personagens da obra “ Levantados do Chão”
Roteiro “A Resistência “ – baseado no personagem Joao Mau-Tempo”
O Roteiro levará o viajante a visitar os locais e vivenciar as fases da luta do proletariado agrícola no Alentejo, narradas por Saramago a partir do personagem “ João Mau-Tempo”. O percurso visitará as cidades de Évora, Santiago do Escoural, São Cristóvão, São Geraldo, Cibarro.
Roteiro José Saramago em Lavre
Percurso pedestre que levará o viajante a refazer os principais caminhos do escritor durante a sua estadia em Lavre, no ano de 1976, passando pelos principais locais onde viveram os homens e mulheres que inspiraram a obra “ Levantado do Chão”
Revivendo a obra “Os Maias”, em Lisboa
Percurso de imersão, visitando locais referenciados na obra “ Os Maias”.
Chiado, Rossio, Restauradores, Cais do Sodré, Santa Apolonia, Janelas Verdes.
Percurso que levará o viajante ao berço do Fado, descobrindo sua origem e história, apreciando uma das maiores expressões artistiticas de Portugal, classificada como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO
Passeio pedestre pela Mouraria, Alfama, Visita ao Museu do Fado.
Experiência gastronómica – histórico – cultural com Jantar em local histórico com apresentação de fado
Percurso que levará o Viajante a região de Belem em Lisboa, e contará a história da era dos descobrimentos.
Percurso que levará o viajante as principais lojas de luxo da capital portuguesa, com tarde de chá e macarons na Maison La Duree.
Percurso pela Baixa, Chiado, Príncipe Real que levará o viajante à lojas com histórias, para adquirirem saberes e produtos regionais.
Percurso pedestre que contará a história das Calçadas Portuguesas e percorrerá os variados padrões clássicos.
Percurso que levará o viajante a conhecer as principais igrejas de Lisboa:
Visitas guiadas por Historiadores que levará o viajante aos melhores Palácios da região de Lisboa.
Visita aos belíssimos Monumentos da Serra de Sintra, considerada Património Cultural.
Percurso pelo centro histórico de Sintra, com visita ao Palácio Nacional de Sintra e Palácio Seteais.
Visita a enigmática Quinta da Regaleira, entendendo a história e os símbolos místicos que envolvem o Palácio, os Jardins e o Poço Iniciático.
Mergulhado em fascinantes cenários históricos e lendários, o viajante fará um percurso cuja abordagem conciliará a Historia e as características urbano/naturais da Sintra Medieval. E passará por locais como:
Maria Amélia Luísa Helena de Bourbon-Orleans chegou a Portugal em 1886 , casou-se com o príncipe herdeiro da coroa portuguesa, futuro D. Carlos I, e tornou-se a última rainha de Portugal. Ela foi uma das muitas figuras da história portuguesa que soube encontrar, em Sintra, momentos de paz, de felicidade e de descanso.
O percurso levará o viajante a lugares frequentados assiduamente pela Rainha, relembrando sua história e refazendo seus passos:
Visita guiada a restaurantes de chefs estrela Michelin, para degustação.
Estadia em hotéis gastronómicos em diferentes locais de Portugal, com workshops gastronômico.
Aprenda a fazer os principais pratos de Bacalhau diretamente com chefs portugueses e harmonizados com os melhores vinhos!
Visita guiada à restaurantes típicos e tascas, para degustação e apreciação de iguarias tradicionais da região de Lisboa.
A começar na sardinha assada acabando nos pastéis de Belém, Lisboa tem uma gastronomia tão convidativa como a cidade e a região.
A sardinha assada come-se em todo o país, mas em Lisboa tem especial tradição nas festas dos Santos Populares, em junho. Sobretudo no verão, é prato obrigatório num restaurante típico ou esplanada de praia, com pimentos assados, temperada com o excelente azeite português.
Porém, os barcos que dão cor aos portos de pesca da região – Ericeira, Cascais, Sesimbra ou Setúbal – fornecem muitos outros peixes e mariscos de suculentas caldeiradas, sopas de peixe ou simples peixes grelhados. Como o salmonete de Setúbal e o choco frito. É que em Portugal temos o melhor peixe do mundo!
Muitas tentações doces só por si justificam a viagem, todas elas nos arredores da capital: as nozes de Cascais no fim da bonita linha da Costa do Estoril; as queijadas e travesseiros de Sintra ou os fofos de Belas na verde Paisagem Cultural de Sintra, pontuada de palácios e classificada Património Mundial pela Unesco; e, logo passando o Tejo para sul, encontramos as tortas de Azeitão. A nossa doçaria não acaba, mas há algo que ninguém pode perder numa visita a Lisboa: na zona monumental de Belém, onde também ficam dois expoentes do Património Mundial, é obrigatório provar os gulosos pastéis de Belém, um ex-libris da doçaria conventual que faz parte da imagem de marca da gastronomia portuguesa.
Visita guiada à restaurantes típicos e tascas, para degustação e apreciação de iguarias tradicionais da região do Centro de Portugal.
No Centro de Portugal deliciamo-nos com os sabores do mar e da montanha e com doces de comer e chorar por mais, tudo condimentado pelo caloroso acolhimento das populações que gostam de receber com mesa farta quem os visita.
A costa oferece mariscos e peixes frescos que se saboreiam em ensopados e caldeiradas, destacando-se as enguias na região de Aveiro. No interior, os muitos rios e lagos fornecem outros tipos de peixe, como as trutas, que simplesmente grelhadas, são um manjar delicioso.
Já o bacalhau, imprescindível na mesa de todos os portugueses, tem lugar de honra em Ílhavo. Diz-se que há mil e uma receitas para o confecionar, pelo que não devemos deixar de apreciar algumas. E entretanto aproveitar também para visitar o Museu Marítimo de Ílhavo e ver os navios antigamente usados na sua pesca – o Santo André e o Santa Maria Manuela -, já que assim ficamos a saber mais sobre esta dura faina que levava os corajosos marinheiros até aos mares distantes e gélidos da Terra Nova e Gronelândia, para pescar e salgar este pitéu.
Nos pratos de carne, salienta-se o leitão assado no forno, que atrai gentes de todo o país aos restaurantes da Bairrada. Mais a norte em Viseu, é a vitela assada à moda de Lafões que se evidencia nas ementas, e na região de Castelo Branco o destaque vai para o porco preparado de diversas formas – bucho recheado, maranhos e uma variedade de enchidos, cada um com sua distinção. O cabrito assado no forno apresenta-se por toda a região e nas zonas serranas podemo-nos deliciar com a chanfana de cabra, cozinhada lentamente em vinho tinto.
Os queijos têm um lugar importante na gastronomia da região. O ex-libris é sem dúvida o famoso Queijo da Serra, produzido na área da Serra da Estrela. De pasta semi-mole e amanteigado encontra-se ao longo de todo ano, mas para termos uma escolha mais diversificada e provar todas as variantes, nada como visitar as feiras que lhe são dedicadas nos meses de fevereiro e março. Mas há outros queijos a não perder como o Rabaçal da zona de Ansião e Penela, o de Castelo Branco, ou o picante da Beira Baixa de aroma intenso. Como a oferta é diversificada, não há que escolher, o melhor será trazer um de cada.
Quanto aos doces, em Aveiro é obrigatório comprar os ovos-moles embalados nas barricas de madeira ou envolvidos em massa de hóstia, para saborear durante um passeio na cidade ou trazer como oferta. Os ovos e o açúcar são também os ingredientes principais do pão-de-ló de Ovar e das castanhas de ovos de Viseu, outras delícias a não perder. E não devemos esquecer os pastéis – de Tentúgal, de Vouzela ou de Santa Clara em Coimbra, são nomes a fixar para pedirmos nas pastelarias.
Todas estas especialidades têm por base produtos regionais de excelente qualidade. Alguns deles, podemos experimentar e trazer connosco, como o Azeite da Beira Baixa que tem denominação de origem protegida, ou o mel que se produz na área da Naturtejo, na Serra da Lousã e em muitas outras serras. E no tempo das cerejas todos os caminhos vão dar à Cova da Beira, uma das principais áreas produtoras deste delicioso fruto. São apenas alguns exemplos do muito que podemos experimentar, mas há sempre outros aromas e sabores à nossa espera.
Visita guiada à restaurantes típicos tascas para degustação e apreciação de iguarias tradicionais da região do Porto e Norte.
A gastronomia do Porto e Norte de Portugal usa os recursos naturais da região:
Visita guiada à restaurantes típicos e tascas, para degustação e apreciação de iguarias tradicionais da região do Alentejo.
A criatividade e a imaginação na utilização de ingredientes muito simples fizeram da gastronomia alentejana uma surpresa de sabores e uma prova da hospitalidade dos alentejanos.
Em tempos, foi uma região de trigo e de grandes planícies onde as varas de porcos pastavam livremente nos montados e olivais. Por isso, o pão, o porco e o azeite tornaram-se a base de uma das mais gostosas cozinhas de Portugal, numa suave combinação com ervas aromáticas como os coentros, a salsa, o rosmaninho, os orégãos, o poejo ou a hortelã.
Uma das delícias regionais são os pequenos pratos de petisco. Seja como entrada ou para uma degustação de especialidades, os ovos mexidos com espargos selvagens, os pimentos assados, os torresmos ou as migas de vários sabores e combinações são uma tentação.
A sopa, que pode ser o prato principal, é obrigatória. Pode ser um gaspacho, servido frio, ou uma sopa de cação, de bacalhau ou de tomate com linguiça, feitas com pão. A que não se pode mesmo deixar de provar é a mais simples de todas: a açorda alentejana, que se faz com água, azeite, alho, ovo escalfado, pão e coentros. Também de pão, são feitas as migas que acompanham as carnes de porco fritas ou o bacalhau desfiado, por exemplo.
No litoral, vale a pena experimentar o peixe fresco da costa ou outras especialidades como os percebes ou os pratos com amêijoa, como a carne de porco à alentejana.
Visita guiada à restaurantes, para degustação e apreciação de iguarias tradicionais da região do Algarve.
Do mar vêm peixes e mariscos fresquíssimos, os principais ingredientes na cozinha algarvia. Juntam-se-lhes legumes e frutos a que o sol sublimou os sabores, e estão reunidos os elementos para uma experiência gastronómica que não vamos esquecer.
E podemos começar por aquilo que o oceano fornece. Pelo marisco: amêijoas, ostras, conquilhas e berbigões que cozinhados na chapa ou na frigideira são deliciosos. Uns perceves ao natural numa praia da costa vicentina, o arroz de lingueirão, a feijoada de búzios, o xerém de conquilhas e a açorda de marisco são outros exemplos de fazer crescer água na boca. Muito procurada é a famosa receita de amêijoas na cataplana, um dos pratos tradicionais mais apreciados, cujo segredo está na utilização deste recipiente de cobre, de origem árabe, que retém todo o sabor e aroma dos alimentos nele cozinhados. Para acentuar os paladares, não há melhor do que um pouco de sal das salinas da região, sobretudo a sua “nata” – a flor de sal. Para além dos muitos restaurantes onde se podem provar estas especialidades, no verão há festivais de marisco em Olhão e Faro, bem perto da Ria Formosa, onde ele é mais abundante.
Mas qualquer peixe fresco, grelhado lentamente no carvão à maneira dos pescadores pode ser um autêntico manjar dos deuses. E há outros pratos, como os carapaus alimados e a sardinha assada que se come em todo o lado, mas tem fama em Portimão. É deliciosa a pingar no pão ou acompanhada com uma salada montanheira, feita com tomate a que os orégãos acrescentam um gosto especial. Do bife ou da estupeta de atum de Tavira, ao polvo, que em Santa Luzia se aprecia de diversas formas – estufado em vinho, panado, grelhado, com arroz ou simplesmente assado no forno -, passando pelas deliciosas lulinhas e choquinhos, o Algarve é exímio nestes cardápios.
No barrocal, zona de transição entre a serra e a costa, a alimentação é diferente consumindo-se mais carnes, como a galinha cerejada, o cozido de grão, ou os enchidos que em São Brás de Alportel e em Querença têm honras de feira e festa. Aqui a agricultura é uma das atividades principais, e as árvores, que dão os frutos indispensáveis no fabrico de licores e doces tradicionais, acrescentam uma beleza singular aos campos quando estão em flor, sendo a amendoeira em fevereiro uma das imagens emblemáticas do Algarve.
Se a laranja se consome ao natural ou em sumo, as amêndoas, os figos e a alfarroba são usados na confeção dos doces tão apreciados. Como o dom rodrigo que se apresenta embrulhado em folhas de estanho coloridas, ou o morgado, usualmente enfeitado com motivos regionais e flor de amendoeira, e o maçapão, os bolinhos de massa dura de amêndoa que reproduzem os mais diversos frutos e legumes. E há outras especialidades a não perder como os figos cheios, ou os queijos e trufas de figo. Já a aguardente de medronho ou de figo e o licor de amêndoa amarga são excelentes digestivos no final de uma boa refeição.
De fato o melhor do Algarve serve-se à mesa. Numa simples esplanada de praia ou nos restaurantes mais requintados liderados por Chefs de gabarito mundial, é uma experiência a não perder, e a repetir muitas vezes!
Visita guiada à restaurantes típicos, para degustação e apreciação de iguarias tradicionais da região da Madeira.
A simplicidade gastronómica do Arquipélago da Madeira retrata a alma de um povo simples mas generoso.
Na Madeira, a gastronomia prima pelo tradicional e pelo contemporâneo, numa subtileza construtiva entre os diversos produtos regionais, de grande qualidade, que permitem a elaboração de um variado menu de especialidades gastronómicas que vão desde a cozinha regional até à cozinha internacional, passando ainda pelo gourmet.
Em pleno Atlântico, os peixes e mariscos do arquipélago são saborosos e cozinhados com tradição, como os filetes de peixe-espada preto ou bifes de atum, acompanhados com o estaladiço milho frito. Ou o polvo e mariscos deliciosos, a começar nas lapas, caramujos e muitos outros.
Nas carnes, o prato mais tradicional é a famosa espetada de vaca em pau de loureiro, que lhe dá um sabor inconfundível. Muito procurados são também o cuscuz de fabrico caseiro, a sopa de trigo, e a carne de vinha-d’alhos.
Lugar de clima excecional, na Madeira existe grande variedade de culturas, com lugar para a cana-de-açúcar e frutos tropicais, (da apreciada banana, ao ananás, a pera abacate, a anona, a manga e o maracujá), presentes em bebidas e delicadas sobremesas.
O famoso vinho Madeira, cujas castas mais conhecidas são Sercial, Boal, Verdelho, Malvasia, Terrantez e Tinta Negra, pode ser apreciado como aperitivo ou digestivo, bem como com outros iguarias, com destaque para o tradicional bolo de mel (de mel de cana). É também com a cana-de-açúcar que se faz o Rum da Madeira, conhecido também como aguardente de cana, da célebre poncha, confecionada ainda com mel e limão, a provar quando subir ao Pico do Areeiro.
O bolo do caco não pode faltar. Só que este não é um bolo, mas um pão cozido sobre um bocado de telha, que acompanha normalmente a espetada com manteiga d’alho. Também com batata-doce se faz pão na Madeira: as apetitosas rosquilhas de batata-doce. As Queijadas e os rebuçados de funcho são igualmente muito apreciados.
Venha deliciar-se com as iguarias madeirenses que, com certeza, irão ajudar a tornar a sua estadia inesquecível. Alie o prazer do convívio ao prazer de degustar!
Visita guiada à restaurantes típicos, para degustação e apreciação de iguarias tradicionais da região dos Açores.
As muitas receitas tradicionais da cozinha açoriana fazem as delícias dos apreciadores de boa comida. Aqui, o peixe e o marisco são abundantes e por isso para aqueles que gostam de saborear um delicioso peixe acabado de pescar, nos Açores encontram o paraíso.
Grelhados, em caldeiradas ou em sopas – os peixes apresentam-se de variadíssimas formas. Mas não deixe de provar o atum, que nestas águas é cor-de-rosa, de sabor e texturas suaves, levemente salgado, e ainda capturado com linha e anzol. Ou o polvo, que aqui se aprecia sobretudo guisado em vinho de cheiro. Os Açores têm mariscos que em mais nenhum lugar encontra, como as lapas, cracas ou o cavaco, espécie de lagosta tenra e saborosa, que é quase pecado não provar.
Nas carnes, há pratos típicos açorianos: o cozido das Furnas é único por ser cozinhado debaixo do solo, com o calor que a terra mantém naquele lugar da Ilha de S. Miguel. À hora certa podemos assistir à preparação da refeição junto à lagoa. Na ilha da Terceira o destaque vai para a alcatra, bem apaladada como manda a tradição e ainda nas restantes ilhas as diversas variações da receita de inhames com linguiça.
O bolo lêvedo, originário das Furnas, é também bastante popular, podendo surgir a qualquer refeição, comendo-se simples ou com manteiga ou doce. Ou com mel dos Açores, cuja diversidade e riqueza da flora contribuem para a obtenção de um produto de alta qualidade e de Denominação de Origem Protegida.
Apreciar o Queijo da Serra da Estrela é também conhecer as tradições, lendas e histórias dos povos que o produzem.
Produzido exclusivamente a partir de leite de ovelhas de raça Bordaleira Serra da Estrela, o seu fabrico é inteiramente artesanal e parte das mãos sabedoras dos queijeiros portugueses.
Com um processo de maturação que se prolonga por mais de um mês, o fabrico do Queijo da Serra é uma verdadeira arte que presenteia os seus maiores apreciadores com o melhor que a natureza tem para oferecer.
O seu aroma intenso e paladar suave e ligeiramente acidulado é já tradição nas casas portuguesas. Saboreie-o com um pão fresco e um agradável vinho da região.
Percurso para conhecer a arte e o engenho por detrás da produção do sabor único do Queijo Serra da Estrela nos concelhos de Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo, Seia, Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu, nos distritos de Viseu, Coimbra, Guarda e Castelo Branco.
Rota dos Vinhos Verdes abrange do Minho ao Douro. O verde, que dá o nome ao vinho, é a cor que predomina na região, pontuada, contudo, por cidades históricas, como Braga ou Guimarães e outras mais pequenas mas cheias de encanto junto aos rios que as bordam. É o caso de Amarante, Viana do Castelo, Barcelos, Ponte de Lima e outras ainda. É uma zona de turismo rural, com solares e casas senhoriais cujas vinhas vale a pena visitar para conhecer como cresce a vinha em latada, os espigueiros e uma paisagem surpreendente que dá origem a vinhos leves, jovens e frescos.
A sub-região de Monção e Melgaço, junto ao rio Minho, integra a rota dos Vinhos Verdes, mas é berço da reputada casta Alvarinho, a mais apreciada casta de vinho verde. Por essa razão o vinho Alvarinho tem rota própria, com estas cidades como capitais. No Solar do Alvarinho, em Melgaço ou no Paço do Alvarinho, em Monção, podem fazer-se provas do vinho e degustar ou comprar outros produtos da região.
A Rota do Vinho do Porto desenrola-se por encostas de grande beleza paisagística com o rio Douro a correr ao fundo entre montanhas. Tal beleza e singularidade conquistaram para a região do Alto Douro Vinhateiro o título de Património Mundial. A Rota abrange ainda a região do Parque Arqueológico de Foz Coa, outro núcleo do Património Mundial. Engloba cidades cheias de património e tradição, como Vila Real e Lamego, mas o que mais distingue o vale do Douro é a imensidão de quintas produtoras de vinho, muitas delas dedicadas ao enoturismo. Pode-se portanto pernoitar nestas unidades turísticas, fazer provas de vinho e participar nos trabalhos vinícolas, com especial destaque para as vindimas. Na mesma rota produzem-se hoje excelentes vinhos de mesa, os vinhos brancos, tintos e rosés do Douro, nas mesmas vinhas produtoras de Porto.
É mais uma região de grande beleza, já a sul do Tejo, onde se perfila a Serra da Arrábida com o seu Parque Natural e a Reserva Natural do Estuário do Sado, conhecida pelos simpáticos golfinhos. Às bonitas praias de Sesimbra ou do Portinho da Arrábida, a norte do Sado, contrapõem-se os enormes areais da Península de Tróia, já do lado sul. Se Setúbal é a principal cidade com um centro histórico que merece visita a pé, Palmela e Vila Nogueira de Azeitão são as capitais da Rota, com adegas e quintas para visitar. Nesta região nasce o vinho Moscatel de Setúbal, um dos mais reputados de Portugal.
A rota do Vinho do Alentejo estende-se pelas planícies da região, marcadas pelo calor, exceto no extremo norte junto à Serra de S. Mamede. Aqui fica uma das mais bonitas aldeias do Alentejo, Marvão, entre muralhas, tal como outra mais a sul, Monsaraz, esta à beira do Alqueva. Borba, Redondo, Reguengos ou Vidigueira são nomes de terras e de vinhos com longa tradição. A capital da região, Évora, deve a sua classificação de Património Mundial à variedade e beleza do seu património, mas toda a região merece visita para desfrutar duma paisagem singular, feita de campos ondulantes, sobreiros e lagos que espelham o azul do céu e a alma duma região onde a força da terra nos conquista.
Um Vinho com nome de uma Ilha e uma Ilha com nome de um Vinho.
Apreciado em todo o mundo, este “néctar” é um dos ex-líbris da Ilha da Madeira. Escolhido para celebrar a Independência dos EUA, em 1776, elogiado por Shakespeare, apreciado por reis, príncipes, generais e exploradores, o Vinho Madeira é sem sombra de dúvidas um verdadeiro tesouro.
De entre as castas autorizadas para o Vinho Madeira as mais tradicionais são: Sercial, Boal, Verdelho e Malvasia. Nos secos, destaca-se o Sercial, ideal como aperitivo, leve, muito perfumado e de cor clara. O Verdelho -meio seco, delicado, bastante perfumado e de cor dourada – é o mais indicado para acompanhar refeições. Meio-doce, suave, nobre, aveludado e de cor dourada escura, o Boal é o mais recomendado para pratos assados e para a sobremesa. Entre refeições ou à sobremesa são poucos os que resistem à Malvasia. Representa o vinho doce, encorpado de perfume intenso e cor vermelha.
O famoso vinho Madeira, cujas castas mais conhecidas são Sercial, Boal, Verdelho, Malvasia, Terrantez e Tinta Negra, pode ser apreciado como aperitivo ou digestivo, bem como com outros iguarias, com destaque para o tradicional bolo de mel (de mel de cana). É também com a cana-de-açúcar que se faz o Rum da Madeira, conhecido também como aguardente de cana, da célebre poncha, confecionada ainda com mel e limão, a provar quando subir ao Pico do Areeiro.
Em setembro têm lugar as vindimas em que todos podemos participar. É quando se realiza a Festa do Vinho Madeira, uma homenagem a este produto ancestral e reconhecido além-fronteiras.
A festa das vindimas do Vinho Madeira é sempre um bom motivo para visitar a Madeira. Já na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos, a 12 km do Funchal, as vindimas ao vivo são uma excelente oportunidade de participar numa das mais antigas tradições locais, seja na apanha da uva ou a acompanhar os cortejos de vindimadores. ( Agosto e Setembro)
A cultura da vinha na Ilha do Pico começou no final do séc. XV, quando se iniciou o povoamento da ilha. Graças ao solo vulcânico, rico em nutrientes, ao micro clima seco e quente das encostas protegidas do vento por muros de pedra áspera e escura e aquecidas pelos raios do sol, as vinhas, da casta verdelho, conseguiram aqui condições excecionais de maturação. Mais tarde, foi exportado para muitos países da Europa e América, e chegou até a mesa da corte russa. As vinhas, que marcam a paisagem da ilha, produzem ainda um fresco vinho frutado, seco e leve, que é o companheiro ideal de um prato de marisco ou peixe e também o vinho de cheiro, cuja presença é obrigatória nas mesas em dias de festa.
Estes terrenos, Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, misto de natureza lávica e práticas culturais ancestrais foram em 2004 classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Os sítios do Lajido da Criação Velha e do Lajido de Santa Luzia são os maiores exemplos desta arte de parcelar a terra que esta distinção veio reconhecer. Estas vinhas plantadas em chão de lava são enquadradas por apertadas paredes de pedra solta, chamadas de “currais” ou “curraletas”, que as protegem do vento marítimo mas deixam entrar o sol necessário à sua maturação.
Depois de apreciarmos o desenho deste gigantesco labirinto de pedra à beira mar é altura de provar o vinho. Seco ou doce e reconfortante, sabe ainda melhor numa pitoresca adega. Nas Adegas do Pico, por vezes adaptadas ao turismo rural, as paredes de pedra vulcânica entrelaçam-se com o mar e a vegetação. A memória viva do ciclo do verdelho tem novo capítulo no Museu do Vinho. Instalado na Madalena, num antigo convento carmelita, tem coleção de alfaias, alambiques e pipas. A sua frondosa mata de dragoeiros dá um remate cénico ao lagar que resistiu à passagem do tempo.
Continuando ao longo dos tempos a produzir vinhos de excecional qualidade, recentemente a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico tem lançado novos vinhos, como o “Lajido”, legítimo herdeiro do velho “verdelho”, e distintos vinhos de mesa, branco e tinto.
Os vinhos do Pico têm tradição. O VLQPRD, aperitivo, os vinhos de mesa, brancos, tintos, o vinho de cheiro, a angélica e as aguardentes do Pico, podem ser encontrados em qualquer restaurante da região.
Rota pelo Alentejo e/ou região do Porto e Norte de Portugal – Trás os Montes – para conhecer e também provar os azeites portugueses
Com aroma frutado, ligeiramente espesso, com cor de ouro ou amarelo esverdeado, amargo, picante ou mais adocicado, suave ou intenso. É assim o azeite português.
País sob forte influência de clima mediterrânico, em Portugal a oliveira marca a paisagem desde tempos imemoriais. A qualidade dos solos e as variações climáticas determinam as variedades e as castas das oliveiras e consequentemente a qualidade e diversidade dos azeites produzidos.
Deste modo, em torno deste ingrediente essencial da cozinha portuguesa podemos partir à descoberta de cada uma das seis regiões com Denominação de Origem Protegida na produção de azeite: Trás-os-Montes, Beira Interior, Ribatejo, Moura, Alentejo Interior e Norte Alentejano.
Em Trás-os-Montes, no extremo nordeste da região do Porto e Norte de Portugal, a cultura da oliveira e produção de azeite concentram-se maioritariamente na chamada “Terra Quente”, que se estende pelos concelhos de Valpaços, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Vimioso, Izeda (Bragança) Murça, Alijó, Alfândega da Fé, Mogadouro, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Tabuaço, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Freixo de Espada à Cinta.
Em Portugal há verdadeiros refúgios! O clima ameno e localização privilegiada junto ao mar fazem dos spas de Portugal reservas naturais de bem-estar.
No conforto de um hotel ou de um resort, encontramos as principais marcas internacionais de spa, assim como uma vasta oferta de programas de bem-estar. Opte por um tratamento de assinatura ou por um plano personalizado. Banyan Tree, Sisley, Angsana, Espa, La Prairie, Mandara, Caudalie ou Six Senses são algumas das marcas que oferecem programas orientados para o relaxamento e prevenção de stress, anti-age, detox ou beleza, conjugados com aconselhamento nutricional.
No Centro de Portugal, com um património histórico de referência mundial e áreas naturais preservadas, encontra spas termais com propriedades terapêuticas muito especiais. No clima ameno do Algarve, combine bem-estar com praia, natureza e atividades ao ar livre. Em pleno Oceano Atlântico, as Ilhas da Madeira e Porto Santo são uma escolha segura para quem procura natureza, tranquilidade e qualidade de serviço. Numa paisagem luxuriante, na montanha ou à beira-mar, os Spas da Madeira são santuários de bem-estar.
Diversos SPAs portugueses têm sido reconhecidos internacionalmente na área da saúde e bem-estar:
Não é por acaso que nos sentimos bem sempre que estamos perto do mar. Para quem procura bem-estar e quer cuidar da saúde, as propriedades terapêuticas das águas atlânticas que banham a costa portuguesa são uma fonte de equilíbrio.
É sabido que Portugal tem uma ligação muito estreita com o Atlântico em várias vertentes, económicas ou de lazer. Mas este oceano tem também caraterísticas na sua composição que o tornam uma das águas mais ricas para a prática da talassoterapia. É uma fonte de elementos vitais e tem uma composição semelhante ao plasma humano, o que lhe permite ter uma ação virtuosa no bem-estar físico e mental. Entre os seus oligoelementos encontram-se magnésio, iodo, lítio, zinco, cobre, selénio e cálcio, entre muitos outros sais minerais essenciais ao corpo.
A utilização combinada da água, do ar marinho e de substâncias extraídas do mar como as algas, as areias e as lamas têm efeitos regeneradores. Os programas dedicados a situações de cansaço e stress ou de recuperação e convalescença são os mais habituais, mas há uma grande variedade e sempre um adequado a cada caso.
Existem centros dotados de equipamento moderno e especializado em várias regiões – no Porto e Norte, no Centro de Portugal, em Lisboa, no Algarve e nas ilhas da Madeira e do Porto Santo. Tonificar, hidratar e rejuvenescer são algumas das palavras de ordem que têm em comum. Na bela ilha de Porto Santo, o clima subtropical e o ambiente tranquilo ajudam a encontrar o mais profundo bem-estar. Os benefícios terapêuticos da areia fina das praias e das águas ricas em iodo, cálcio e magnésio são ideais para libertar o cansaço da vida diária. E com um programa de algas, lamas e areias pode recuperar-se facilmente aquele brilho especial na pele.
Às sessões nas piscinas de água salgada, podem aliar-se outras técnicas de relaxamento como a aromaterapia, as pedras quentes, o ioga ou a meditação. Tudo para cuidar do corpo e restabelecer a mente, sempre à beira mar.
Integrados em resorts e unidades hoteleiras de qualidade, os centros de talassoterapia estão normalmente situados em áreas de grande beleza natural e tranquilidade, o que permite aproveitar os tempos livres para praticar desporto ou fazer atividades ao ar livre. Jogar ténis, fazer uma partida de golfe, fazer passeios a pé e de bicicleta ou então optar por um relaxante passeio de barco são sugestões que facilmente se põem em prática e combinam na perfeição com a talassoterapia.
Em Portugal, o corpo e o espírito são objeto de toda a atenção que merecem!
Prestamos aos nossos clientes, serviços de Bem-estar e de Saúde – reabilitação do corpo, mente e alma; diferenciadores e de extrema qualidade.
Diversos serviços realizados com água do mar aquecida, elemento diferenciador e de sucesso nos programas de saúde e de bem-estar, que se complementam com outros serviços – massagens, estética corpo e rosto, osteopatia, fisioterapia e terapias holísticas ( meditação, reiki e Yoga), entre outros, consoante a necessidade de cada pessoa.
A 15 minutos de Lisboa, com 1000 m2 dedicados à saúde e bem-estar.
Venha descobrir a melhor forma para se sentir saudável e completa(o)!
O Hotel Vila Baleira fica situado na Ilha de Porto Santo, num local tranquilo a 4,5km do centro da cidade e a 6 Km do Aeroporto. Ideal para umas férias calmas ou para um momento de descanso, este Hotel possui uma das mais modernas unidades de talassoterapia, especializada no turismo de saúde, usufruindo das propriedades terapêuticas únicas das areias douradas e da pureza das águas em pleno oceano Atlântico.
A sua missão é prestar, com a excelência do seu quadro técnico e das suas infraestruturas, serviços de saúde nas vertentes preventiva e curativa a uma sociedade global cada vez mais cosmopolita, em que o ritmo frenético do quotidiano obriga a uma atitude mais vigilante connosco próprios.
Virado para o mar e com acesso direto à praia, o complexo é constituído por um hotel com 256 quartos e 56 apartamentos T1 totalmente equipados. O portfolio de serviços é extenso e inclui as mais inovadoras técnicas de combate às chamadas ”doenças da vida moderna”: stress, esgotamento, fadiga, sedentarismo, deficiências alimentares, tabagismo, problemas venolinfáticos, afeções osteoarticulares, distúrbios digestivos e recuperação pós-parto, entre outros. Para os momentos de lazer estão à disposição um Cinema, um Kid’s Club e lojas comerciais.
Com 11 hectares de jardins junto ao mar, o Vilalara Thalassa Resort é um espaço exclusivo, dedicado ao bem-estar. Os jardins e um acesso directo a uma praia de areia dourada conferem uma paisagem única a este resort de cinco estrelas, situado em Porches, no Algarve.
O Hotel Integra um dos cinco melhores Centros de Talassoterapia e Spa do mundo e representa tudo o que há de melhor em termos de utilização do clima marinho atlântico e dos seus derivados com fins terapêuticos, colocando à disposição dos seus clientes equipamentos e tratamentos modernos. O Centro de Talassoterapia é complementado por uma oferta de Spa e aposta em programas de emagrecimento e bem estar. Conta com uma área de 2600 m2, três piscinas de água do mar, Centro de Fitness e 42 cabines para tratamentos diversos. Recomendamos a Cura Adelgaçante Marinha: anti-celulite e a Cura Anti-Tabaco, ambas concebidas por especialistas, acompanhadas por médicos, à medida do Cliente e com resultados comprovados.
Nada melhor para descansar e fugir à rotina do que uma estadia nas termas.
Devido às suas características geológicas, as nascentes termais abundam nesta região. As águas puras que nascem a temperaturas elevadas das profundezas da terra são ricas pela diversidade da sua composição mineral, com benefícios reconhecidos em diversas terapias. E ao acrescentarmos ao que a natureza nos deu, bons equipamentos, técnicas de tratamento especializadas e profissionais qualificados, encontramos nestas estâncias uma alternativa interessante para uns dias de repouso, aliando os cuidados de saúde ao bem-estar e ao lazer.
Termas do Luso, fundadas em 1852, data de construção de alguns dos edifícios que ainda hoje se mantêm, descobrimos todos os serviços de uma estância termal moderna. Rodeada pela vegetação luxuriante da Serra do Buçaco, esta estância além de manter a sua vocação de prevenção e tratamento dispõe de um spa termal com propostas específicas na área da estética e bem-estar e um centro médico vocacionado para a reabilitação cardíaca e motora
Termas da Curia
As Termas da Curia que ocupam uma área de cerca de 14 hectares. Para além do estabelecimento termal e da buvette, possuem muitos equipamentos de lazer, como o parque com um grande lago artificial onde podemos andar de gaivota, campos de ténis e golfe, e um circuito de manutenção que nos ajuda a reencontrar ou a manter a boa forma.
No coração da Bairrada, região inconfundível pela sua paisagem natural e humana, a Estância Termal da Curia é uma das mais prestigiadas do país. Situada no interior do Parque da Curia a estância está rodeada de vegetação situando-se perto de um lago com cerca de 1 Km.
Para além das suas excecionais condições, a Curia beneficia do facto de ser um dos vértices do famoso triângulo turístico Curia – Luso – Buçaco, zona que reune um notável conjunto de valores etnográficos, folclóricos, artísticos e monumentais.
As Termas de Monte Real ( perto de Leiria) são um lugar de tranquilidade. Este resort termal é constituído por um moderno hotel instalado num palácio cheio de charme, um novo balneário termal e um spa. Na envolvente, a mata com os seus percursos pedonais e equipamentos de manutenção, os extensos jardins e lagos e os campos de ténis e de mini-golfe oferecem múltiplas opções para desfrutar destes espaços de particular beleza.
Na Serra da Estrela, em Unhais da Serra encontra-se o único spa de montanha no país – o Aquadome. Utilizando as virtudes das águas termais nos tratamentos e na promoção da saúde, nesta unidade podemos usufruir de programas personalizados de recuperação física, nutrição e estética. Para exercitar o físico e animar o espírito, existe ainda uma grande oferta de atividades outdoor no Parque Natural, como os trilhos para passear a pé e de bicicleta sentindo os aromas silvestres e os sons da natureza. Ou então podemos relaxar nas águas cálidas das piscinas do complexo termo-lúdico enquanto contemplamos as vistas sobre o vale glaciar.
Já em pleno Geoparque Naturtejo, as Termas de Monfortinho situam-se junto à linha de fronteira com Espanha assinalada pelo Rio Erges. Utilizando as águas provenientes da Serra de Penha Garcia, esta estância é especialmente procurada para tratar problemas de pele e dos aparelhos digestivo e respiratório, e disponibiliza também programas de relaxamento físico e psíquico e atividades para toda a família.
A existência de alguns aglomerados luso-romanos levam a crer que as nascentes de Monfortinho tenham sido utilizadas no período da colonização romana, embora só a partir do séc. XVII haja conhecimento seguro da sua utilização. A estância adquiriu importância na década de quarenta (sèc. XX) com a construção de alguns equipamentos, sendo hoje uma das mais prestigiadas do país.
Situadas na Beira Baixa, numa zona de planalto abrigado de ventos, as Termas de Monfortinho gozam de um microclima privilegiado. Próximo, fica Idanha-a-Velha, antiga cidade da Egitânia, testemunho raro da história e da cultura portuguesas.
A norte, perto de Nelas, encontramos as Caldas da Felgueira. Num vale do Rio Mondego, a tranquilidade deste lugar conjuga-se com uma diversidade de rituais de cura e bem-estar, a combinação perfeita para reencontrar o equilíbrio e resistir ao stress do dia-a-dia.
As Termas de São Pedro do Sul têm uma história muito longa. Foram encontrados testemunhos da sua utilização pelos romanos há cerca de dois mil anos e segundo se crê eram também frequentadas pelo primeiro rei de Portugal D. Afonso Henriques no século XII. Atualmente possuem equipamento termal de última geração e oferecem uma multiplicidade de tratamentos para experimentar num fim-de-semana ou por períodos mais prolongados.
A estância, que desde 1895 até à implantação da República tomou o nome de Termas da Rainha D. Amélia, situa-se no belissimo vale do Vouga e é uma das mais reputadas do país.
Ramalho Ortigão, conhecido escritor português, referiu-se-lhe assim: “Em São Pedro do Sul, a natureza capricha em exuberância, num complexo de colorido e fertilidade, bordejando os meandros do rio e trepando pelas folhas dos montes que descem, suaves, para a água …”
Termas de Manteigas
É em plena Serra da Estrela, local mítico associado às lutas da resistência à ocupação romana, nos primórdios da história de Portugal, que brotam as nascentes das Caldas de Manteigas.
A estância, que tem vindo a assumir crescente importância como local de turismo e repouso, fica junto à vila de Manteigas, no vale do Zêzere, no belíssimo cenário da maior serra portuguesa.
As Aldeias de Montanha estão repletas de pessoas genuínas! Situam-se no Parque Natural da Serra da Estrela e são o ponto de partida para várias rotas pedestres, cujo enquadramento natural é absolutamente encantador! Cada aldeia conta a sua história única:
Uma viagem memorável por entre paisagens infinitas, pessoas acolhedoras e irresistíveis sabores tradicionais!
O viajante percorrerá as aldeias de ruas sinuosas e as casas feitas de xisto, onde a vida se rege pelos ciclos rurais e a agricultura e a pecuária são fundamentais na vida diária dos habitantes. Visitará os miradouros e observará as paisagens idílicas. Um roteiro para assimilar as tradições destas gentes, que isoladas, construíram e deram vida a um património cultural rico, expresso na profusão de igrejas e capelas, no colorido de festas e romarias, nos costumes do seu quotidiano.
E, claro, saborear as delícias da gastronomia beirã que integram a Carta Gastronómica das Aldeias do Xisto !
Ninguém resiste a explorar os percursos entre aldeias, observando a paisagem e saboreando alguns dos produtos regionais típicos. Com localizações estratégicas junto da fronteira espanhola, as aldeias históricas são fruto do trabalho de diversas gerações de reis que se encarregaram de povoar e fortificar aquela região. Século após século, um patrimonio que continua invocando a História de Portugal.
Conheça:
Roteiro que levará o viajante a uma imersão na história dos Cavaleiros Templários, em Portugal.
Rota que levará o viajante a conhecer a história e os principais Castelos construídos e/ou utilizados pelos Cavaleiros Templários:
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